Nós não conseguimos vê-la, apenas sentir seus efeitos.
A gravitação é uma força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. Ela é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, também é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A gravidade faz muito mais do que simplesmente segurar-nos às nossas cadeiras, ela também é uma das quatro forças fundamentais da natureza.
A gravitação é uma força de atração que existe entre todas as partículas com massa no universo. Ela é responsável por prender objetos à superfície de planetas e, de acordo com as leis do movimento de Newton, também é responsável por manter objetos em órbita em torno uns dos outros. A gravidade faz muito mais do que simplesmente segurar-nos às nossas cadeiras, ela também é uma das quatro forças fundamentais da natureza.
O astrônomo
Galileu Galilei fez alguns dos primeiros experimentos com gravidade,
derrubando bolas da Torre de Pisa para ver quão rápido elas caíam e se
objetos de massas diferentes possuíam tempo de queda diferentes, para
refutar as ideias até então vigente sobre a Física Aristotélica. Isaac Newton anos mais tarde começou a estudar sobre o fenômeno.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração).
Do ponto de vista cosmológico, a gravidade faz com que a matéria dispersa se aglutine, e que essa matéria aglutinada se mantenha intacta, permitindo dessa forma a existência de planetas, estrelas, galáxias e a maior parte dos objetos macroscópicos no universo. A gravidade é ainda responsável por manter a Terra e os demais planetas e satélites em suas respectivas órbitas, pela formação das marés, por aquecer o interior de estrelas e planetas em formação e por vários outros fenômenos na Terra e no universo.
Do ponto de vista prático, a atração gravitacional da Terra confere peso aos objetos e faz com que caiam ao chão quando são soltos (como a atração é mútua, a Terra também se move em direção aos objetos, mas apenas por uma ínfima fração).
Do ponto de vista cosmológico, a gravidade faz com que a matéria dispersa se aglutine, e que essa matéria aglutinada se mantenha intacta, permitindo dessa forma a existência de planetas, estrelas, galáxias e a maior parte dos objetos macroscópicos no universo. A gravidade é ainda responsável por manter a Terra e os demais planetas e satélites em suas respectivas órbitas, pela formação das marés, por aquecer o interior de estrelas e planetas em formação e por vários outros fenômenos na Terra e no universo.
Perdemos peso quando vamos para lugares mais altos, porque ficamos mais
distantes do centro da Terra, mas não há uma distância definida a
partir da qual a gravidade da Terra deixa de ter efeito. Os astronautas
que ficam nas estações espaciais, em órbita ao redor da Terra, não estão
fora da zona de atração terrestre. O que ocorre é que tanto a nave
quanto os astronautas estão participando da mesma órbita. Por isso, o
movimento relativo entre a nave e seus tripulantes é quase nulo,
causando aquele efeito de flutuar. Quem estiver em um elevador em queda
livre vai sentir o mesmo efeito, mas, infelizmente, por pouco tempo.
Por que não podemos viver sem gravidade?
O corpo humano reage de modo intenso a alterações na força gravitacional que age sobre ele. Os astronautas que passam longos períodos no espaço, onde a gravidade é quase nula, sofrem de enjôos, desorientação e insônia. A falta de gravidade também altera a circulação sanguínea, causa descalcificação dos ossos e atrofia dos músculos.
Anos mais tarde, foi dada uma descrição mais precisa da gravidade pela Teoria da Relatividade de Einstein, na qual o fenômeno é uma consequência da curvatura do espaço-tempo. Segundo Einstein, planetas e estrelas curvam o espaço à sua volta pelo simples fato de estarem ali presentes – por seguirem a curvatura do espaço é que corpos celestes giram, gravitam em torno uns dos outros, como a Terra ao redor do Sol e a Lua em volta da Terra. Imagine então a ocorrência de um evento violento, como a explosão de uma estrela massiva que chegou ao fim da vida – uma supernova. Ou a fusão de duas estrelas de nêutrons, astros particularmente densos, ou de dois buracos negros com seu poder esmagador. Acontecimentos dessa magnitude provocam poderosas acelerações da matéria que interferem no campo gravitacional em volta. São como uma pedra jogada na água: formam ondulações, deformando o espaço. Se o pensamento é correto, poderemos detectar essas ondas no momento em que atingem a Terra após terem viajado até nós à velocidade da luz.
Por que não podemos viver sem gravidade?
O corpo humano reage de modo intenso a alterações na força gravitacional que age sobre ele. Os astronautas que passam longos períodos no espaço, onde a gravidade é quase nula, sofrem de enjôos, desorientação e insônia. A falta de gravidade também altera a circulação sanguínea, causa descalcificação dos ossos e atrofia dos músculos.
Anos mais tarde, foi dada uma descrição mais precisa da gravidade pela Teoria da Relatividade de Einstein, na qual o fenômeno é uma consequência da curvatura do espaço-tempo. Segundo Einstein, planetas e estrelas curvam o espaço à sua volta pelo simples fato de estarem ali presentes – por seguirem a curvatura do espaço é que corpos celestes giram, gravitam em torno uns dos outros, como a Terra ao redor do Sol e a Lua em volta da Terra. Imagine então a ocorrência de um evento violento, como a explosão de uma estrela massiva que chegou ao fim da vida – uma supernova. Ou a fusão de duas estrelas de nêutrons, astros particularmente densos, ou de dois buracos negros com seu poder esmagador. Acontecimentos dessa magnitude provocam poderosas acelerações da matéria que interferem no campo gravitacional em volta. São como uma pedra jogada na água: formam ondulações, deformando o espaço. Se o pensamento é correto, poderemos detectar essas ondas no momento em que atingem a Terra após terem viajado até nós à velocidade da luz.
Abordaremos em outro post feito por um colega de graduação um pouco sobre Relatividade.
Fonte: Revista Planeta
Alteração e revisão feita por mim.
Fonte: Revista Planeta
Alteração e revisão feita por mim.
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