27 fevereiro, 2017

Universo Elétrico

15:33
      "Universo Elétrico", da editora Record, revela a verdade chocante por trás da descoberta da eletricidade, uma odisseia de heróis e vilões, conquistas e tragédias. David Bodanis narra essa história de forma eletrizante, prendendo o leitor da primeira à última página. O livro mostra os sucessos e fracassos de pioneiros como Alexander Graham Bell e Thomas Edison. Revela como a eletricidade foi gradualmente retirada de seus "domínios ocultos" para se tornar parte integrante e indispensável da vida humana. E conta o que os homens fizeram com os poderes que ela oferece. Drama, fraudes, perseguições e romance são ingredientes dessa incrível jornada. 
      Durante séculos, a eletricidade foi vista como pouco mais que uma propriedade curiosa de certas substâncias que soltavam faíscas quando em atrito. Então, na década de 1790, Alessandro Volta deu início à investigação científica que proporcionou uma explosão de invenções. Aquela força até então inconsequente revelou-se responsável por tudo, desde a estrutura do átomo até o funcionamento do nosso cérebro. Para controlá-la, criamos um mundo de maravilhas - que inclui montanhas-russas, radares e rede de computadores. 
      Entre os grandes descobridores estão o visionário Michael Faraday, que lutou contra os preconceitos do sistema de classe inglês, e Samuel Morse, um pintor que antes de inventar o telégrafo, concorreu à prefeitura de Nova York com uma perseguição aos católicos. Aqui também encontramos Alan Turing, cujo sonho de uma maravilhosa máquina pensante - que hoje conhecemos como computador - esbarrou na indiferença geral, e que terminou a vida em desespero depois que as autoridades inglesas o forçaram a submeter-se a tratamentos experimentais para "curá-lo" de sua homossexualidade. 
      Das águas geladas do Atlântico, passando pelas ruas de Hamburgo durante a chuva de fogo da Segunda Guerra Mundial, até o interior do corpo humano, Universo elétrico é uma viagem fascinante de descobertas escrita por um magistral autor científico.

25 fevereiro, 2017

Especial Robert Langdon

10:55
       
 
      Robert Langdon interpretado por Tom Hanks nos filmes da saga "O código da Vinci", é um personagem fictício das obras de Dan Brown, meu autor favorito. Langdon é um simbologista, historiador e professor da Universidade de Harvard, vive altas aventuras para decifrar enigmas e ajudar governos e organizações a  desvendar mistérios da arte e religião, que possam ser perigosos para a humanidade. 
      No primeiro livro "Anjos e Demônios" Langdon tenta impedir que uma antiga sociedade secreta destrua a Cidade do Vaticano. Às vésperas do conclave que vai eleger o novo Papa, Langdon é chamado às pressas para analisar um misterioso símbolo marcado a fogo no peito de um físico assassinado em um grande centro de pesquisas na Suíça. Ele descobre indícios de algo inimaginável: a assinatura macabra no corpo da vítima é dos Illuminati, uma poderosa fraternidade que ressurgiu disposta a levar a cabo a lendária vingança contra a Igreja Católica. De posse de uma nova arma devastadora, roubada do centro de pesquisas, ela ameaça explodir a Cidade do Vaticano e matar os quatro cardeais mais cotados para a sucessão papal. O livro foi lançado em 2000, com adaptação para filme em 2009.
      Em "O Código da Vinci", um assassinato dentro do Museu do Louvre, em Paris, traz à tona uma sinistra conspiração para revelar um segredo que foi protegido por uma sociedade secreta desde os tempos de Jesus Cristo. A vítima é o respeitado curador do museu, Jacques Saunière, um dos líderes dessa antiga fraternidade, o Priorado de Sião, que já teve como membros Leonardo da Vinci, Victor Hugo e Isaac Newton. Momentos antes de morrer, Saunière deixa uma mensagem cifrada que apenas a criptógrafa Sophie Neveu e Robert Langdon podem desvendar. Eles viram suspeitos e detetives enquanto tentam decifrar um  quebra-cabeças que pode lhes revelar um segredo milenar que envolve a Igreja Católica. Em pouco mais de uma década, o livro publicado em 2003 já vendeu mais de 80 milhões de exemplares e ganhou adaptação no cinema em 2006.
      Em "O símbolo perdido", o professor é convidado às pressas por seu amigo e mentor Peter Solomon - eminente maçom e filantropo a dar uma palestra no Capitólio dos Estados Unidos. Ao chegar lá, descobre que caiu numa armadilha. Não há palestra nenhuma, Solomon está desaparecido e, ao que tudo indica, correndo grande perigo. O sequestrador, acredita que os fundadores de Washington, a maioria deles mestres maçons, esconderam na cidade um tesouro capaz de dar poderes sobre-humanos a quem o encontrasse. E está convencido de que Langdon é a única pessoa que pode localizá-lo. O livro teve lançamento em 2009 mas ainda não houve adaptação para filme. 
      No seu mais recente livro "Inferno", Dan Brown retoma a mistura magistral de história, arte, códigos e símbolos e faz de Inferno sua aposta mais alta até o momento. No coração da Itália, Robert Langdon, é arrastado para um mundo angustiante centrado numa das obras literárias mais duradouras e misteriosas da história: O Inferno, de Dante Alighieri. Numa corrida contra o tempo, ele luta contra um adversário assustador e enfrenta um enigma engenhoso que o leva para uma clássica paisagem de arte, passagens secretas e ciência futurística. Tendo como pano de fundo poema de Dante, e mergulha numa caçada frenética para encontrar respostas e decidir em quem confiar, antes que o mundo que conhecemos seja destruído. O livro com lançamento em 2013 teve sua adaptação para filme em 2016.
     
Biografia do autor
Dan Brown (1964) é um escritor norte-americano. Frequentou a escola dominical, cantando no coral da igreja, e passou seus verões no acampamento da igreja. Na maior parte, seu ambiente social foi o cristão. Graduou-se na Phillips Exeter em 1982 e entrou para o Amherst College, onde foi membro da Fraternidade Psi Upsilon. Durante seu primeiro ano em Amherst, foi à Europa para estudar História da Arte na Universidade de Sevilha, Espanha, onde começou a estudar seriamente os trabalhos de Leonardo Da Vinci, que mais tarde teriam importância crucial em um de seus romances.
 
 Segundo matéria da VEJA, o escritor Dan Brown vai lançar outro livro com o personagem Robert Langdon. O romance, Origin (Origem, em tradução direta), deve ser publicado nos Estados Unidos em 26 de setembro de 2017 e vai seguir o modelo já consolidado de Brown, com Langdon envolvido em mistérios, códigos, símbolos, arte, religião e história. Segundo a editora de Brown, há mais de 200 milhões de exemplares impressos de seus livros espalhados pelo mundo.

24 fevereiro, 2017

XXII SNEF

19:07
      Nos dias 23 a 27 de janeiro tive a grande oportunidade de participar do maior evento sobre ensino de física do país, realizado pela Sociedade Brasileira de Física (SBF). O Simpósio Nacional de Ensino de Física (SNEF) realizado na Universidade de São Paulo - USP em São Carlos, têm se constituído como um espaço privilegiado de troca de experiências, análises e discussões sobre o ensino de Física para diferentes públicos e em diferentes espaços formativos.
      Com o  tema “A Física e o Cidadão Contemporâneo”, o simpósio  buscou destacar um olhar para o conhecimento físico que o reconheça e valorize como um conhecimento capaz de contribuir com o potencial que todos têm de ser e estar no mundo de forma crítica, participativa, empenhando-se na construção coletiva do bem comum e de um mundo melhor. Diante dessa nova realidade, povoada por enormes avanços científicos e tecnológicos, com frequência o cidadão contemporâneo é colocado diante de novas situações e questões sociocientíficas que exigem seu posicionamento. 
     Logo no primeiro dia, tive a honra de apresentar um trabalho realizado pelo grupo PIBID na qual faço parte, divulgando assim nossos projetos e conhecendo experiências parecidas de pessoas de todo o lugar do país. Além da sessão de pôsteres, houve palestras e mesas redondas em todos os dias, mini-cursos e oficinas no horário da manhã, mostra e exposições.  
      Uma área em que eu nunca tive oportunidade de conhecer e que o evento nos proporcionou foi sobre física médica, em forma de palestra realizada pela professora Gabriela Castellano do Instituto de Física "Gleb Wataghin" da UNICAMP. A palestra contou com cerca de 200 pessoas na qual a profa. nos informou sobre a atuação dos físicos médicos no Brasil e sobre sua área de trabalho, Física aplicada à Neurociência. 
      O evento trouxe várias outras áreas da física como física de partículas, divulgação de pesquisas no CERN, relatividade, computação, astronomia,  projetos de ensino realizados pelos PIBID's e professores,  entre outros. 
      Realmente valeu muito a pena participar, conhecer novas pessoas do curso, novas áreas, novos professores e projetos para melhorar em nossa carreira profissional. Uma oportunidade que todos os estudantes de física não podem perder. 
      

Poema: Aplicações

10:34
Me abrace,
força.
Nossos corpos,
massa.
Em movimento,
aceleração.

Segunda lei.

Não! Sem leis.
Decomponha-me.
Derivo-te.
Integra-se.

Com atrito;
sem ar.

Sem sentido ou direção
mas, intenso.
Vetores.

Eu.
Você.
Resultante, resultado...
- Vasconcelos?
- Presente!
por Mayanna Vasconcelos
Estudante de licenciatura em física - UNESP Ilha Solteira 

Leitura é hábito

10:08


 
Leitura é hábito. Leitura é educação. Leitura é sempre algo que pra quem não tem esse hábito, exige muito esforço e dedicação, pois não é fácil ficar parado concentrado em um mesmo assunto por muito tempo, mas na minha opinião ler livros é parecido com fazer academia, ninguém gosta de fazer academia, só que de tanto insistir, de tanto fazer, de tanto ir todos os dias à academia, as pessoas acabam se acostumando com o bem que aquilo faz para nosso corpo e depois elas começam a sentir falta de atividade física na vida delas. Com a leitura é a mesma coisa, os primeiros livros que a gente tenta ler quando não temos o hábito, eles são difíceis, chatos, temos vontade de largar, sentimos sono as vezes... Mas garanto pra vocês que depois que insistimos um pouco e criamos esse hábito, não conseguimos mais ficar sem livros para ler, pois nossa mente necessita se expandir à novas imaginações e conhecimentos.

O Alquimista

08:49
 
"Quando você quer alguma coisa, todo o Universo conspira para que você realize seu desejo."
De tempos em tempos, surge um livro capaz de mudar para sempre a vida de seus leitores. O Alquimista é um deles. Com mais de 65 milhões de exemplares no mundo todo, o mais famoso título de Paulo Coelho já se estabeleceu como um clássico moderno, atemporal e universal, que surge fascinando públicos cada vez maiores, de diferentes gerações. 
Simples, sábia e inspiradora, esta história refaz os passos de um pastor da Andaluzia que viaja para o deserto egípcio em busca de um tesouro enterrado nas pirâmides. O que começa com uma jornada para encontrar bens materiais torna-se uma descoberta das riquezas que escondemos dentro de nós mesmos. As belas lições que Santiago aprende ao longo do caminho nos falam da sabedoria de ouvir o que diz o coração, de ler os sinais com que deparamos ao longo da vida e, acima de tudo, da importância de seguir os nossos sonhos.

Um click para o conhecimento - A física olhada por outro ângulo

08:12


 
O que fazer para tornar a aprendizagem de Física menos desencantadora? Como fazer com que os alunos sintam-se interessados pela Física diante de um mundo tecnológico em que a lógica do conhecimento não é o da cultura? No ensino de física, os professores possuem dificuldades em fazer com que os alunos compreendam os conteúdos que estão sendo trabalhados em sala de aula, e uma das estratégias utilizadas têm sido a relação com as situações que estão presentes no cotidiano, seja por meio de analogias, exemplos, experimentos, etc. 
Nesse sentido, “Um Click para o conhecimento” é um projeto idealizado pelos membros do PIBID – Programa Institucional de Bolsa de Iniciação à Docência do curso de Licenciatura em Física, da Universidade Estadual Paulista campus de Ilha Solteira em parceria com uma escola pública de ensino médio  de forma a verificar à utilização da fotografia, como um recurso motivador para a aprendizagem e significação do conhecimento de física. 
O projeto foi dividido em três fases: 1ª Elaboração e divulgação do projeto junto à escola parceira; 2ª Seleção e revelação de fotografias; 3ª Mostra das fotografias. 
Nesse sentido, é importante e, ao mesmo tempo, imprescindível que o autor(es) da fotografia expressem via escrita o conhecimento inerente a imagem selecionada pelos mesmos. Analisando-as e identificando-as juntamente com suas respectivas legendas, as fotos foram numeradas, para a identificação de fotografias que fossem criativas ou que melhor expressassem o conhecimento científico envolvido. Na exposição havia uma urna em que os visitantes podiam depositar o voto durante a exposição.
 Em termos de resultados verificou-se que as fotografias puderam despertar o “olhar crítico” dos alunos para a física; constituíram-se em excelente recurso para favorecer nos educandos o desenvolvimento da capacidade de abstração, elemento considerado primordial na edificação do raciocínio científico e na expansão das formas de comunicação utilizadas pela ciência. Ao final, na realização da Mostra de Fotografias na escola parceira com intuito de divulgar o resultado do projeto, bem como envolver os demais alunos e membros da comunidade escolar e demais escolas da cidade nos conhecimentos trabalhados, alcançou-se, não só sua dimensão científica, mas também cultural e social.
A seguir algumas fotografias que compuseram a mostra:
 

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Subliminar - Leonard Mlodinow

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"A ciência nunca deve ser usada para a violência." A. Einstein

"Viver sem curiosidade é ter uma vida insignificante."

"O papel tem mais paciência do que as pessoas." Anne Frank

"Os verdadeiros analfabetos são aqueles que aprenderam a ler e não leem." Mário Quintana